Como a gestão do laboratório influencia nas restaurações dentárias

Qualidade e prazo de entrega são as duas maiores preocupações do dentista ao escolher o laboratório parceiro. O que nem todos sabem é que o tipo de gestão adotado na empresa responsável pela confecção das próteses influencia diretamente esses dois fatores. Sim, empresas. Cada vez é menor o espaço para laboratórios que não funcionam como empresa.

Ao menos em parte, a satisfação do paciente depende do nível de profissionalismo do laboratório. Um trabalho estético, funcional e entregue o mais rápido possível é resultado da união entre organização e competência.

Se a empresa peca pela má administração, seus TPDs não têm a oportunidade de prestar o melhor serviço possível, e mesmo os prazos mais longos deixam de ser cumpridos. Um laboratório bem gerido, por outro lado, garante a máxima eficiência na confecção de restaurações.

Reflexos da desorganização

Um dos indicativos mais importantes do nível de organização de um laboratório é o atendimento ao cliente. Quando a empresa negligencia esse quesito, há grandes chances de todo o trabalho apresentar problemas. Por exemplo, muitas vezes, o dentista não tem acesso fácil ao dono do laboratório, ou ao responsável técnico. Sua única possibilidade de diálogo sobre a demanda acaba sendo com o funcionário, que nem sempre possui preparo para lidar com essa interface.

Esse tipo de dificuldade ocorre com mais frequência em laboratórios muito grandes que, em diversos casos, têm dificuldades em lidar com a alta demanda. O atendimento de má qualidade é o primeiro reflexo dessa situação. O transtorno seguinte costuma ser o descumprimento do prazo. Com mais pedidos do que podem gerir, esses laboratórios perdem eficiência e, mesmo solicitando 15 ou 20 dias para finalizar a prótese, frequentemente atrasam a entrega.

O pior de tudo é que, ao receber a restauração, as chances de o dentista ter uma surpresa desagradável são grandes. Com tantas falhas de organização, é natural que a qualidade do produto seja afetada. Tanto a demanda excessiva, que sobrecarrega os técnicos, quanto a dificuldade de comunicação, que impede eventuais correções de rumo, contribuem para isso.

Boas práticas, bons resultados

A situação é bem diferente quando o laboratório conta com um setor administrativo profissional. Capaz de oferecer restaurações de excelente padrão, prazos e preços competitivos e atendimento personalizado, uma empresa que adota essa abordagem é a melhor opção para dentistas exigentes.

A possibilidade de diálogo constante com o responsável técnico dá ao dentista a tranquilidade de poder acompanhar cada trabalho de perto. Essa proximidade permite que todas as dúvidas sejam sanadas, o que garante a estética e a funcionalidade das restaurações.

Clareza em relação a prazos e pagamentos é outra marca de laboratórios com administração profissional. O responsável por esse departamento também está sempre disponível para esclarecer qualquer questão e garantir que haja transparência na contratação dos serviços.

O resultado dessas boas práticas de gestão é um trabalho eficiente, pontual e de alta qualidade, elementos indispensáveis à construção de um relacionamento duradouro entre dentista e laboratório. Sendo assim, ao contratar um laboratório parceiro, procure de antemão conhecer quem é o seu responsável técnico e busque criar uma boa relação profissional com ele. Tenha certeza de que, com isso, as chances de sucesso no resultado final de suas encomendas serão maiores.

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