É onde, a cada fresagem, validamos também o “algoritmo do olho humano”, para refinar ainda mais o validado pelo dentista e paciente digitalmente e o que de fato entregamos.
Conseguimos praticamente tudo no desenho e, a fresagem, é um dos critérios que orienta todo esse projeto digital.
Isso porque não adianta fazer um projeto extremamente lindo e exuberante se não está orientado para a fresagem. É possível a mesma exuberância, mas direcionando para os padrões de fresagem.
Alívio interno, espessura cervical, angulações de preparo, pressão de ponto de contato, posição do conector, quantidade de eixos da Fresadora.
Isso são fatores cruciais para desenvolver projetos harmônicos e funcionais.
Materiais em resina possuem critérios de fresagem diferente dos Vitrocerâmicos.
Fresar uma Zircônia monolítica sobre implante, possui critérios diferentes para fresar um Dissilicato de Lítio sobre implante.
Fresar um pilar em Zircônia é diferente de fresar um coping em Zircônia.
E enceramento diagnóstico não é um projeto “fresável”, ou seja, não é possível aproveitar o desenho para fresar resinas ou cerâmicas. Um novo desenho é realizado com as especificidades de cada material e condição clínica.
Portanto, fresagens são quase coadjuvantes no processo todo, mas são determinantes nos resultados.
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